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27 de junho de 2010

Vago numa estrada real feita de sonhos, e a cada passo, vejo tijolos dourados trocarem sua cor para tons pálidos. Assim te escrevo, ó vaidade…
E se há verdade, mesmo que falsa, que você a busque e a reconheça. Não quero que o que eu digo te mude,
quero que te toque e que você deixe o tempo fazer o que deve ser feito
Me conta quando estiveres pronto. E veja que em minhas palavras não existem mentiras doloridas
Quero me livrar de todo o medo,mas preciso manter-me íntegra
Tens ciência do quanto te amo,e que me encontro nos teus olhos?
Quero me livrar de toda a culpa, que me acorda chorando de madrugada
Diga livre arbítrio, o que decido?
Ou tudo, ou nada?