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14 de novembro de 2010

sua ausência

Todas as dores do mundo não ferem tão fundo, quanto a sua ausência. Que me retalha, me corta, quase fecha a porta da minha existência. Vejo teu rosto nas ruas, e em todas as luas peço a sua volta. Não adianta lutar contra essa lembrança, se eu sei, que o meu coração não descansa, e sofre de tanto viver por você... E assim eu vou brigando com meu próprio ego, quanto mais eu nego mais você me tem, tento imaginar meu corpo em outros abraços, mas em seu lugar eu não vejo ninguém.